Eu não escrevi sobre Romeu e seus olhos, porque a mim, naquela tarde ensolarada em Bela Vista do Toldo, me sobrou a câmera.
Inegavelmente o azul do céu refletido nos olhos do jovem senhor, misturado ao meu cansaço e à saudade do meu avô, que tinha também aqueles olhos, me fez sentir vontade de escrever. O fiz com a luz.
A matéria sobre seu Romeu e a Bela Vista está nas bancas, bem escrita pelo meu colega, Edinei Wassoaski, na edição impressa do CN.
E o fez muito bem!
ResponderExcluirDoces olhos...
ResponderExcluirRealmente, existem pessoas que transmitem coisas boas com um olhar e nos trazem lembranças tão boas quanto. No caso, seu avô.
beijos